Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
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Narcisa Le Fay
H. L. S. Quiroga
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Write-a-thon :: Por gênero :: Fantasia
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Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
Tópico dedicado à discussão do gênero porque... Bem, por mais que seja a sua fantasia, não quer dizer que seja pouco. Além disso, precisamos das respostas que não temos, como todo bom ser humano. Por isso, as questões sobre o gênero e suas respostas serão encontradas aqui, ou pelo menos tentarão ser.
Algumas perguntinhas básicas que povoam a minha mente só para deixar o post mais longo, porque seu título já é auto-explicativo:
Afinal, se Fantasia é um gênero mesmo, como é que surgiu? Quando ele surgiu? Como quebramos os clichês? Quais são os clichês? é necessário romance? Sempre tem de ter uma Mary-Sue? O personagem principal tem de fazer tudo sozinho? A H. L. S. Quiroga é uma pessoa tão retardada quanto é um escritora fracassada?
Enfim, coisas assim
Algumas perguntinhas básicas que povoam a minha mente só para deixar o post mais longo, porque seu título já é auto-explicativo:
Afinal, se Fantasia é um gênero mesmo, como é que surgiu? Quando ele surgiu? Como quebramos os clichês? Quais são os clichês? é necessário romance? Sempre tem de ter uma Mary-Sue? O personagem principal tem de fazer tudo sozinho? A H. L. S. Quiroga é uma pessoa tão retardada quanto é um escritora fracassada?
Enfim, coisas assim
Re: Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
Afinal, se Fantasia é um gênero mesmo, como é que surgiu? Quando ele surgiu?
Fantasia é um gênero(?) que sempre existiu. Seja como religião, seja como forma de ensinar as crianças, a humanidade sempre buscou o imaginário para explicar e apresenter fatos e discussões gerais da vida.
Como quebramos os clichês? Quais são os clichês?
Em regra, é tido como clichê a ideia do púbere, a primeira vista insignificante, e que passa a ter poderes/ ser muito importante para alguma salvação global de alguma forma.
Outro clichê é da menina bom, mas maltratada pela vida e que, por ser boa, acaba se dando bem no final da estória.
Não vejo problema em ter o fundo da história como clichê. Como já foi dito, é clichê porque tem aceitação e pode ser bom. O que acontece é que as pessoas estão presas não só ao fundo do clichê mas nele TODO.
É necessário romance?
Não,não é. Ter romance também é um clichê. Infelizmente, parece que cada vez mais as pessoas não conseguem desassociar a ideia superação e fantasia com a de romance.
Sempre tem de ter uma Mary-Sue?
Não. De regra, ter uma Mary-Sue na estória indica inexperiência do escritor.
O personagem principal tem de fazer tudo sozinho?
Não.
A H. L. S. Quiroga é uma pessoa tão retardada quanto é um escritora fracassada?
Não, claro que não
Narcisa Le Fay- Moderadora Global
- Mensagens : 101
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
Afinal, se Fantasia é um gênero mesmo, como é que surgiu?
Leia a resposta da Narcisa.
Quando ele surgiu?
A long time a go..
Como quebramos os clichês? Quais são os clichês?
Leia a resposta da Narcisa.² Pessoas legais que são ignoradas e depois ficam fodas não dá mais... Ou meninas "boazinhas" que encontram caras poderosos menos ainda..
é necessário romance?
Nom... Apesar de nos meus livros sempre ter romances, dos três fantásticos que eu tenho só um tem romances que deram certo. Em um a mulher foi mandada para o quintos dos infernos literalmente, em outro o cara não pode tocar na menina porque ela fez voto de castidade para uma deusa em troca de proteção.
Sempre tem de ter uma Mary-Sue?
Não entendi. ç_ç Alguém me explica?
O personagem principal tem de fazer tudo sozinho?
Nõam. Afinal ninguém faz tudo sozinho. Sempre quero bater em meus amigos "anti-sociais" que dizem que é melhor viver sozinho. Tá que a sociedade causa nos enormes estresses, mas se ninguem precisasse, nenhum de nós viveria em sociedade.
A H. L. S. Quiroga é uma pessoa tão retardada quanto é um escritora fracassada?
Eu acho ela uam tetê. x3
Leia a resposta da Narcisa.
Quando ele surgiu?
A long time a go..
Como quebramos os clichês? Quais são os clichês?
Leia a resposta da Narcisa.² Pessoas legais que são ignoradas e depois ficam fodas não dá mais... Ou meninas "boazinhas" que encontram caras poderosos menos ainda..
é necessário romance?
Nom... Apesar de nos meus livros sempre ter romances, dos três fantásticos que eu tenho só um tem romances que deram certo. Em um a mulher foi mandada para o quintos dos infernos literalmente, em outro o cara não pode tocar na menina porque ela fez voto de castidade para uma deusa em troca de proteção.
Sempre tem de ter uma Mary-Sue?
Não entendi. ç_ç Alguém me explica?
O personagem principal tem de fazer tudo sozinho?
Nõam. Afinal ninguém faz tudo sozinho. Sempre quero bater em meus amigos "anti-sociais" que dizem que é melhor viver sozinho. Tá que a sociedade causa nos enormes estresses, mas se ninguem precisasse, nenhum de nós viveria em sociedade.
A H. L. S. Quiroga é uma pessoa tão retardada quanto é um escritora fracassada?
Eu acho ela uam tetê. x3
Re: Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
Até quando a fantasia é boa pra vocês e depois de quando passa dos limites? Já vi umas discussões sobre verossimilhança, mas nunca consegui formar uma opinião certa na minha mente
Re: Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
Montagh escreveu:Até quando a fantasia é boa pra vocês e depois de quando passa dos limites? Já vi umas discussões sobre verossimilhança, mas nunca consegui formar uma opinião certa na minha mente
Bom, eu acho que se é fantasia você pode criar um universo, criar criaturas, mas você não pode criar seres humanos, porque eles já existem. Veja, meu ponto de vista é esse: você pode viver num mundo rodeado de bruxas, dragões, e o que mais for, seus instintos ainda serão humanos. As ações dos personagens tem que fazer sentido. Para mim, esse é o aspecto com em que mais temos que nos preocupar com a verossimilhança. E também você tem que fazer coerência no mundo que você criar. Acho que seria meio idiota se você, por exemplo, criasse gigantes do tamanho de um homem normal
Enfim. Devo ter viajado em algum ponto aí, mas releva
Re: Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
Eu não acho que o problema seja extrapolar ou inovar; para mim, a fantasia não é boa quando não há qualquer explicação verossímil para ela.
Explico: há uma razão lógica para a existência de criaturas mágicas, por assim dizer. As pessoas buscavam explicações para as coisas que aconteciam e essas explicações convergiam. Se o autor quer trabalhar com o que já é definido, não é preciso que ele gaste muito tempo explicando um determinado aspecto da criatura - a não ser que ele queira. Agora se ele quer inovar - com, pro exemplo "vampiros podem sair no sol" - ele precisa de uma explicação para essa inovação, tanto para o motivo dela ser criada - sei lá, nesse caso algo como "era uma forma de escondermos que caçamos, na verdade, de dia - como para a própria fisiologia. A explicação não precisa ser extensa ou muito complexa, mas ela tem que sre suficiente para transformar aquela ideia nova em algo passível de ser acreditado.
Acho que o problema de coerência das emoções não é um problema só da Fantasia, e sim de qualquer gênero. Na Fantasia, talvez, isso fique mais claro porque em regra criaturas mágicas externam certas emoções de forma mais clara e, justamente por isso, qualquer mudança deve ser muito bem explicada pelo autor.O personagem, sendo do plano da fantasia ou do plano humano, pode sofrer mudanças de comportamento, mas, em regra, elas não acontecem de uma hora para a outra.
Na mina opinião a fantasia perde o sentido quando ela deixa de ser fantasia; ou seja, quando a história passa a focar mais em relações humanas do que e o mundo mágico passa a ser um plano de fundo que a personagem principal lembra que existe a cada 150 páginas. Não é preciso que a personagem principal seja mágica; porém ela precisa estar em contato direto - ou ao menos ter um a influencia indireta forte - com o plano mágico que o autor escolheu.
Explico: há uma razão lógica para a existência de criaturas mágicas, por assim dizer. As pessoas buscavam explicações para as coisas que aconteciam e essas explicações convergiam. Se o autor quer trabalhar com o que já é definido, não é preciso que ele gaste muito tempo explicando um determinado aspecto da criatura - a não ser que ele queira. Agora se ele quer inovar - com, pro exemplo "vampiros podem sair no sol" - ele precisa de uma explicação para essa inovação, tanto para o motivo dela ser criada - sei lá, nesse caso algo como "era uma forma de escondermos que caçamos, na verdade, de dia - como para a própria fisiologia. A explicação não precisa ser extensa ou muito complexa, mas ela tem que sre suficiente para transformar aquela ideia nova em algo passível de ser acreditado.
Acho que o problema de coerência das emoções não é um problema só da Fantasia, e sim de qualquer gênero. Na Fantasia, talvez, isso fique mais claro porque em regra criaturas mágicas externam certas emoções de forma mais clara e, justamente por isso, qualquer mudança deve ser muito bem explicada pelo autor.O personagem, sendo do plano da fantasia ou do plano humano, pode sofrer mudanças de comportamento, mas, em regra, elas não acontecem de uma hora para a outra.
Na mina opinião a fantasia perde o sentido quando ela deixa de ser fantasia; ou seja, quando a história passa a focar mais em relações humanas do que e o mundo mágico passa a ser um plano de fundo que a personagem principal lembra que existe a cada 150 páginas. Não é preciso que a personagem principal seja mágica; porém ela precisa estar em contato direto - ou ao menos ter um a influencia indireta forte - com o plano mágico que o autor escolheu.
Narcisa Le Fay- Moderadora Global
- Mensagens : 101
Data de inscrição : 02/08/2010
Re: Sweet dreams or a beautiful nightmare [discussão do gênero]
Narcisa Le Fay escreveu:Na mina opinião a fantasia perde o sentido quando ela deixa de ser fantasia; ou seja, quando a história passa a focar mais em relações humanas do que e o mundo mágico passa a ser um plano de fundo que a personagem principal lembra que existe a cada 150 páginas. Não é preciso que a personagem principal seja mágica; porém ela precisa estar em contato direto - ou ao menos ter um a influencia indireta forte - com o plano mágico que o autor escolheu.
QUOTED FOR GREAT JUSTICE
A fantasia é bom de ler justamente pelo seu mundo fantástico. É esse elemento que atrai (ou repele) leitores. É o seu universo, são as criaturas, o próprio "impossível" existente em seu mundo que faz o gênero.
Ranadin- Flooder
- Mensagens : 140
Data de inscrição : 08/08/2010
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Localização : Goiânia
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